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Escrever é como uma terapia, um socorro, uma esperança. Estando feliz, apaixonada, triste, decepcionada escrevo, pois sei que lendo-me consigo me entender. Escrever é como fugir para um mundo secreto, meu universo particular onde não é proibido sonhar.
Um câncer foi o gatilho que me fez querer viver a vida como protagonista. Vânia Castanheira - Medical, Health & Lifestyle Medicine Coach - ACC/ICF
blogue da escritora Lunna Guedes
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Autocuidado, autoconhecimento e espiritualidade. Vem comigo nessa jornada?
Exercícios literários, escrita solta, pensamentos...
Posted by Dulce Morais on 13 de abril de 2014 at 11:55
Manoel,
Dizer “Eu te amo” tornou-se algo tão comum que a palavra pode por vezes ser desvalorizada. Gostar de alguém é uma coisa, amá-lo do coração, poder tudo fazer por ele(a), atravessar todas as provas, tudo aceitar – mesmo o inaceitável, por vezes – é algo que só o amor verdadeiro, aquele que se diz raramente, mas que não tem igual, consegue.
Beijinhos!
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 13 de abril de 2014 at 16:13
Dulce, muitas vezes percebe-se até na mídia a desvalorização do “Eu te amo”. Eu achei lindo esse seu ponto de vista e acho que é assim que tem que ser o “Eu te amo” (D&M).
Beijinhos!
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Posted by Marta A. on 4 de abril de 2014 at 4:40
Querido Manoel, fiquei muito grata com o seu comentário no meu blogue. Ainda bem que gosta. Mas sabe que é recíproco? também gosto muito de aqui vir, embora nem sempre comente. Já percebi que o Manoel é uma pessoa muito espiritual, tal como eu e vir ao seu blogue faz-me bem.
Este texto que transcreve é uma coisa… Tal e qual. Dá próxima vez que me apaixonar vou tentar não personificar o Amor. Faz todo o sentido. Adorei.
Beijinhos e bom fim de semana
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 4 de abril de 2014 at 12:46
Marta, adorei o seu comentário e a sua presença por aqui. Fico feliz de poder fazer bem a você. Um maravilhoso final de semana para você também.
Um beijo
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Posted by Clau Assi on 3 de abril de 2014 at 18:50
Pois é…. muitas vezes acontece… e eis que o nome já não existe, já não existe nada. Só a “emoção encarnada” que passa a ter rosto, nome, sobrenome e vira tudo: o dia e a noite, o alimento que sacia, a água que mata a sede…a salvação e tantas vezes a ruína.
Certo?
Errado?
Quem atira a primeira pedra?
Um texto reflexivo.
Beijo ternurento, amigo Manoel.
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 19:04
Clau, que comentário legal. Quem atira a primeira pedra? Reflexivo e inteligente.
Um beijo ternurento
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Posted by Clau Assi on 3 de abril de 2014 at 20:28
O texto pede reflexão, Manoel!! O texto.
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 20:49
Clau, muito bem pensado! Concordo com você. O texto.
Beijo ternurento!
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Posted by Clau Assi on 3 de abril de 2014 at 22:08
🙂
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 23:21
🙂
Deu certo!
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Posted by Clau Assi on 3 de abril de 2014 at 23:24
kkkkk…. fuçando é que se aprende….
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 4 de abril de 2014 at 0:59
Clau, com certeza, kkk!
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Posted by Mariana Gouveia on 3 de abril de 2014 at 16:32
Também não me lembro quando disse eu te amo pela primeira vez. Acho que foi para uma borboleta e desde então, elas se manifestam em minha vida de variadas maneiras.
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 18:24
Mariana, kkkkk! Você é um encanto!
Um beijo
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Posted by Marcilane on 3 de abril de 2014 at 13:20
Pois é, pior é que não esquecemos mesmo, por mais que depois tudo tenha dado errado. Mas pelo menos guardamos uma boa lembrança do que foi.
Como você disse, meu amor é coisa séria mesmo. Por isso não dá pra sair por aí dizendo Eu te amo para todo mundo, não é verdade? rsrsrs
Um forte abraço Manô, adorei o texto!
😉
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 19:45
Marcilane, é verdade mesmo. Às vezes a gente se empolga e o coração passa na frente da razão, não é?
Hum! Hum! 😉
Beijo no coração da menina
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Posted by Aline Amorim on 3 de abril de 2014 at 9:14
Não lembro do meu primeiro “eu te amo”.
Por isso acho que o primeiro não parte de uma tortura.
Beijos, Aline
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 3 de abril de 2014 at 19:48
Aline, gosto dessa sua tranquilidade. 🙂
Um beijo
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Posted by Paula Oliveira on 2 de abril de 2014 at 23:01
Que bonitinho. Rs. Foi assim que aconteceu comigo e meu namorado. Achei surreal. Eu disse que o amava quando ainda eramos amigos. Estavamos nos despedindo. Ele ficou paralisado. Rs.
Gostoso, né?
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 2 de abril de 2014 at 23:14
Paulinha, nossa, que lindinho! Com você e o seu modo de ser fica mais bonitinho ainda.
Um beijo,
Manô
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Posted by Lunna Guedes on 2 de abril de 2014 at 22:16
Confesso que tenho dificuldade com a escrita desse senhor, o Carpinejar. Ele e eu não nos entendemos. Sempre que o encontro aqui eu tento, mas vou lendo-o aos saltos. rs
Mas digo com certeza que não me lembro da primeira vez que disso “io te amo” porque antes de dizer eu escrevi o que sentia com metáforas porque eu as adoro. Lembro-me de ter sentido aquele olhar pesando sobre minha anatomia no fim de uma tarde de quinta-feira. Era agosto. Ele era estranho e mesmo assim estranhamos nos saber sem nunca antes ter nos visto. Cena de filme. Nos fez rir. A partir de então as coincidências entre nós só fez crescer. E lá se vão dez anos desde que nossos olhos se aventuraram um junto ao outro…
Mas quando disse a ele essas palavras, não sei. Não lembro. Não guardei – mas guardei o sorriso dele. rs
bacio
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Posted by Blog do Óbvio - Manoel on 2 de abril de 2014 at 22:21
Lunna, que bonitinho esse seu encontro com o amor. Seu modo de escrever e descrever faz a gente sentir a situação. Adorei!
bacio
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